Entidades se únem pela contribuição sindical
A Fecomércio se uniu às entidades contábeis num objetivo comum: a conscientização sobre a importância da contribuição sindical. A parceria busca discutir alternativas que contribuam no processo da arrecadação do tributo no início de cada ano.
“Não é apenas a Fecomércio, seja o CRCSC, sejam os Sindiconts e os Sescons, o trabalho das entidades depende do apoio financeiro de todos os profissionais que integram a classe”, observou o vice-presidente Institucional do CRCSC, Mateus Hoffmann.
“No caso do Conselho de Contabilidade é por meio do pagamento de anuidade; já no caso dos Sindiconts e Federações, pela contribuição sindical,”, complementou.
Uma reunião realizada no final do ano fechou a parceria. “A contribuição é fundamental para que as entidades possam defender e lutar pelo interesse das categorias que representam”, observou o presidente da Fecontesc, Tadeu Oneda.
“É um valor que gera retorno: valorização; fortalecimento e mais representatividade.” A Fecomércio já vem há alguns anos trabalhando, em cooperação com outras entidades, para conscientizar da importância da Contribuição Sindical.
“O imposto traz benefícios e fomenta oportunidades para o desenvolvimento no comércio de bens, serviços e turismo”, ressalta Bruno Breithaupt , presidente da Fecomércio SC.
Assessoria Fecontesc
Sobre a leitura acima, é entendível que depende do apoio financeiro de todos os profissionais que integram a classe para um bom trabalho das entidades e que as contribuições impostas seja de fundamental importância para que as entidades possam defender e lutar sempre pela melhoria. Então basta mostrar e lutar para que tenhamos reconhecimento de carreira igual alguns conselhos que caminham junto nesta leva enorme do mercado e prestação de serviços. Sem teto de salario adequado para a carreira, esta anuidade anual se torna elevada para muitos contabilistas. Falta reconhecimento da categoria. Temos muitas outras áreas profissionais pagando muito mais que um bom profissional contábil que se dedicou pelo diploma recebido. Sem contar com a falta profissional de boa parte que atende órgãos públicos. Estes últimos não recebem fiscalização adequada e publicam qualquer resultados financeiros sem uma inspeção.