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17/07/2017 POSTADO EM: Gestão Notícias

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    Valdenir Menegat

    Fonte: Portal vermelho. Isso já explica a linha de pensamento. Vamos lá, pegando o próprio exemplo. A empresa precisa do referido trabalhador para consertar a máquina por 4 horas de trabalho efetivo. Sua atividade é enlatados, mas ela precisa de máquinas para fazer isso, no entanto, precisa contratar um mecânico, que vai ficar a maior parte do tempo ocioso, mas que se dane a empresa, ele deve contratar por 220 horas mensais, mesmo que o cidadão trabalhe apenas umas, sei lá, 80 horas mensais. Porém, deve pagar o salário por 220 horas e mais, seu negócio é enlatados, não manutenção e máquinas. Esse mecânico, vai poder trabalhar para essa empresa e para quem mais ele querer, poderia ainda abrir uma pequena empresa, contratar outros mecânicos e trabalhar para várias empresas, afinal, esse seria o seu propósito, o seu negócio. Imaginem um trabalhador que fique a maior parte do tempo ocioso, esperando quebrar uma máquina, ou se conforma com essa situação, ao que chamamos de vagabundo, ou vai sofrer pro estar ocioso, se for um trabalhador. Mas se for um trabalhador, não ficará sem emprego, vai atender outras empresas e ganhar ainda mais que ficar exclusivo para apenas uma.

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    Renata

    Essa é a proposta para aumentar os empregos? eu engulo essa, se os politicos passarem a ser contratados neste mesmo regime. Trabalhou em prol da sociedade, ganha. Verbas de gabinete, auxilios diversos, verba indenizatoria, cargo oficial??? NADA DISSO, VAMOS FAZER COMO NOS PAISES DESENVOLVIDOS, parlamentares tem direito a andar no transporte publico de graça, nada mais.

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