“O reconhecimento do burnout como uma doença ocupacional sinaliza a urgência das empresas em priorizar o bem-estar emocional de seus colaboradores”, afirma Deivison Pedroza, CEO da Way Minder. A plataforma da startup tem sido apontada como uma das soluções estratégicas para abordar esta questão.
O levantamento também revela que lideranças, especialmente nos cargos de CEO, diretores e sócios, apresentam uma pontuação de 44,41, destacando a presença da síndrome em altos escalões. A análise por gerações mostra que os líderes da Geração X, nascidos entre 1960 e início dos anos 1980, registram os índices mais altos, com 48,83, aproximando-se do nível de alto risco.
Pedroza enfatiza a gravidade do burnout, caracterizando-o como um estágio avançado de estresse crônico. “Não afeta apenas o indivíduo, mas também o ambiente de trabalho e a família, impactando na produtividade”, diz o executivo.