01/02/2011
Seremos competitivos?
Não são apenas tradings – intermediários de processos de importação – de produtos asiáticos que se beneficiam de programas como o Pró-emprego. Há, também, companhias de médio e grande portes no embalo das vantagens fiscais concedidas pelo Estado no governo de Luiz Henrique da Silveira. Entre elas, empresas do ramo médico e de logística portuária, por exemplo.
A maior preocupação de líderes da indústria catarinense é com relação à continuidade deste modelo. A Fazenda, pilotada por Ubiratan Rezende, refaz os estudos e delimita impactos. O trabalho vai ficar pronto até o final de abril. A partir daí, saberemos como será a competitividade catarinense em face dos demais Estados brasileiros.
* da coluna Livre Mercado, Claudio Loetz, do A Notícia
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