Fazendário toma posse na Academia Nacional de Economia
Ivo Zanoni, julgador de Processos Fiscais no TAT (Tribunal Administrativo Tributário), acaba de ser empossado membro da Academia Brasileira de Ciências Econômicas Políticas e Sociais, tradicional Academia Nacional de Economia (ANE). A solenidade aconteceu no último dia 2 de dezembro, no auditório da Associação Comercial do Rio de Janeiro.
Zanoni, que foi Gerente Regional na 6ª GERFE/Porto União, por dois anos (1989 e 1990) e na 2ª GERFE/ITAJAÍ por cinco anos (2006 a 2010), assumiu a cadeira na Academia por meio de uma indicação de outros membros da entidade, que tiveram acesso a seus trabalhos acadêmicos como professor de Direito Comercial, Direito Tributário, Direito Ambiental e Turístico e também aos trabalhos do Mestrado em Ciência Jurídica e Doutorado (Universidade Católica de Santa Fé, Argentina).
“Pessoalmente, a nomeação significa o reconhecimento do mérito dos trabalhos teóricos já produzidos e publicados, e das atividades como professor – além do reconhecimento de minha atuação profissional como servidor público. Depois do reconhecimento, vem também a possibilidade de divulgar e discutir minhas ideias em um foro que possui eco nacional”, avalia Zanoni.
Como membro da ANE, Zanoni deverá zelar pela merecida homenagem aos imortalizados que o antecederam na respectiva cadeira (nº 138) e pelo patrono dela. O fazendário deverá participar das assembleias ordinárias e extraordinárias e contribuir com ideias, estudos e obrigações estatutárias. Questionado sobre o que o título muda em sua vida profissional, o colega diz que pretende continuar cumprindo suas atribuições na SEF.” Talvez eu seja ouvido e visto com outros olhos por colegas e administradores aos quais sou subordinado, mas o importante é continuar atuando com ética e disciplina naquilo que é a finalidade do serviço público”.
Sobre a ANE – Fundada em 1944, a Academia Nacional de Economia é uma sociedade particular, com caráter científico e cultural, com sede no Rio de Janeiro. Tem por finalidade estimular o progresso e desenvolvimento das Ciências Econômicas, Políticas e Sociais, estudando e discutindo os assuntos dessas áreas. Busca também preservar a história e a memória das ciências e profissões afins e estimular a reverência e a homenagem aos colegas profissionais importantes do passado e do presente.
Podem ser membros titulares acadêmicos da Academia Nacional de Economia, os brasileiros que tenham inquestionável notoriedade – profissionais de notória competência e saber –, em qualquer das ciências ou profissões abrangidas pela sociedade.