Ministério do Trabalho tenta evitar fraudes no seguro-desemprego
O Ministério do Trabalho aumentou o cerco para evitar fraudes ao programa do seguro-desemprego. O problema é que muita gente que realmente precisa do benefício, agora está ficando de fora.
A administradora Virgínia Travassos foi demitida em outubro do ano passado. Em novembro, ela deu entrada no seguro-desemprego, mas até agora nada de receber as parcelas. Ela não sabia que para ter direito ao benefício, ela não podia ter o CPF ligado a nenhuma empresa.
Muita gente tem emprego com carteira assinada e mantém uma empresa aberta, para complementar a renda. Outros emprestam o CPF para amigos ou parentes abrirem um negócio. Não importa o caso, se o CPF tiver qualquer vínculo com empresa, o acesso ao seguro-desemprego é negado.
A exigência de que o trabalhador dispensado não tenha outra renda a não ser a do emprego com carteira é antiga, mas desde outubro do ano passado, o CPF do beneficiário vem sendo cruzado com a base de dados da Receita Federal. A medida foi tomada para evitar fraudes. Em pouco mais de dois meses, mais de 26 mil pessoas foram identificadas como tendo empresas. Elas tiveram o acesso negado e entraram na Justiça.
G1
Boa tarde, meu caso aconteceu isso foi demitido da empresa que trabalhava com carteira assinada, e no passado tinha uma empresa em meu nome onde a mesma não foi baixada, ou seja quando dei entrada no seguro desemprego deu a restrição do meu CPF vinculado ao CNPJ, mas não movimento esta empresa desde 2005 e em Fevereiro de 2015 a Receita Federal baixou a mesma por motivo BAIXA DE INCAPAZ… ou seja por não ter mais movimento…gostaria de saber se a empresa foi baixada antes de Outubro/2015 vou receber o seguro